Sobre o Ruptura
O Ruptura é uma Organização da Sociedade Civil que se dedica à produção, promoção e divulgação de estudos e ações para a construção de uma sociedade mais justa e equânime, focalizando, de maneira sistêmica e interdisciplinar, temas relacionados à proteção da Natureza, dos direitos humanos e da sociobiodiversidade; ao enfrentamento da emergência climática; aos efeitos socioambientais da corrupção e do crime organizado; e aos aspectos que conectam a vitimologia e a sustentabilidade.
Nossa visão
Uma sociedade mais justa e solidária para todos
O Ruptura acredita na construção de uma sociedade plural, democrática, justa, equânime e solidária e na defesa de uma relação harmônica e sustentável entre seres humanos, animais não-humanos e Natureza.
Nossa missão
Conscientizar para evoluir
Incentivar a produção e divulgação de estudos e ações, bem como promover atividades de pesquisa, ensino, editoração, extensão, consultoria e litigância estratégica voltados à promoção dos direitos humanos, dos direitos da Natureza, da justiça e da equidade, em uma perspectiva crítica e interdisciplinar.
Nossos valores
Justiça, Equidade e Utopia
Justiça social, ecológica e climática.
Equidade interespécie, de raça, gênero e intergeracional.
Utopia como horizonte.
“La utopía está en el horizonte. Camino dos pasos, ella se aleja dos pasos y el horizonte se corre diez pasos más allá. ¿Entonces para qué sirve la utopía? Para eso, sirve para caminar.”
Eduardo Galeano
Talvez um dia, não existam aramados
E nem cancelas, nos limites das fronteiras
Talvez um dia milhões de vozes se erguerão
Numa só voz, desde o mar às cordilheiras
Da mão do índio, explorado, aniquilado
Ao Camponês, mãos calejadas, e sem terra
Do peão rude que humilde anda changueando
E dos jovens, que sem saber morrem nas guerras
América Latina, Latinoamerica
Amada América, de sangue e suor
Talvez um dia os gemidos das masmorras
E o suor dos operários e mineiros
Vão se unir à voz dos fracos e oprimidos
E as cicatrizes de tantos guerrilheiros
Talvez um dia, o silêncio dos covardes
Nos despertem da inocência destes anos
E o grito do sepé na voz do povo
Vai nos lembrar, que esta terra ainda tem dono
E as sesmarias, de campos e riquezas
Que se concentram nas mãos de pouca gente
Serão lavradas pelo arado da justiça
De norte a sul, no Latino Continente
"América Latina" - interpretada por Dante Ramon Ledesma.
Composição de Francisco Alves e Humberto Zanatta