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Nossa história

Iniciamos nossas atividades sob o nome de "Ruptura Metabólica" em 2021 através da iniciativa das coordenadoras Leura Dalla Riva, Francieli Iung Izolani e Clarissa de Souza Guerra. O projeto teve como foco inicial a produção e divulgação de conhecimento a respeito da crise ecológica e climática e temas correlacionados, como agroecologia, soberania e segurança alimentar, ecofeminismos etc.

O nome "ruptura metabólica" teve como ponto de partida as pesquisas  desenvolvidas pelas coordenadoras Leura e Clarissa no âmbito do Mestrado em Direito da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) sob a orientação da Professora Dra. Maria Beatriz Oliveira da Silva. Ambas as autoras trabalharam em suas dissertações com a categoria marxista da "ruptura metabólica" para se referir à quebra de equilíbrio no relacionamento entre seres humanos e Natureza ocasionado pelo advento e globalização do modo de produção capitalista.

Durante 2021 e 2022 o "Ruptura Metabólica" realizou alguns eventos, especialmente em parceria com o Canal Sr. Criminologia, coordenado por Lélio Braga Calhau, grande parceiro de nosso projeto (confira a página eventos).

No decorrer de 2022, integraram-se à equipe os pesquisadores Eduardo Schneider Lersch, Artur Bernardo Milchert e Mayra Angélica Rodriguez Avalos, motivo pelo qual houve a expansão dos eixos temáticos abordados pelo Projeto, o que levou à alteração do nome para "Ruptura" de modo a englobar também as pesquisas desenvolvidas no âmbito da proteção dos direitos das vítimas e do combate à corrupção e ao crime organizado e seus respectivos efeitos socioambientais.

No início de 2023, oficializou-se o registro do Ruptura como pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos constituída na forma de Organização da Sociedade Civil com CNPJ 54.117.584/0001-09.

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